24 de ago. de 2009

Tchau

Levando um cupuaçú na bagagem embarcou hoje pela manhã para seu estado natal o jornalista, publicitário e consultor Giorlando Bahia, natural de Vitória da Conquista e um dos que trabalhou na eleição de Ana Júlia em 2006. Ex-membro da equipe de Duda Mendonça, o baiano ficou em Belém apenas três meses, tempo suficiente para envolver-se em querelas.

6 comentários:

Anônimo disse...

Quais?

Anônimo disse...

Para tristeza de quem não gosta de profissionais sagazes, ágeis e talentosos como o Giorlando, informo que ele vai voltar. E pra ficar.

Anônimo disse...

Trabalho no Palácio e sei das coisas. O tal Giorlando, que chegou como rei, salvador da pátria, o cara que "ia fazer a diferença", não mudou necas de pitibiribas e foi defenestrado pela mesma turma que defenestrou Fábio Castro: os mesmos, aqueles que circulam nas sombras, que articulam acordos mas que temem a luz do dia. Vampiros da coisa pública, por assim dizer. É verdade que ele pode voltar. Aliás, deve voltar, porque não se joga fora um salário de 10 mil reais para não fazer nada. Mas voltará ainda mais subalterno do que foi.

Anônimo disse...

Acho curioso como alguns ainda dão importância a quem querem tirar importância. Não sei se o tal Giorlando, como diz o Anônimo das 10:17 veio pra salvar a pátria ou fazer a diferença, mais eu sei que a comunicação do governo parece que melhorou. Deve ser coinscidência pois o cara chegou ao mesmo tempo que o Paulo Roberto assumiu. Se o Giorlando volta ou não eu não sei e nem me interessa, mais é muito interessante ver um comentário como esse. O Anônimo que trabalha no palácio diz saber das coisas. Poderia esclarecer como o Giorlando vai voltar ganhando a mesma coisa e sendo mais subalterno? Se ele ganhava 10 mil reais vai ser subalterno por causa de que? Outra coisa interessante é que a pessoa bem informada do palácio tenta atacar os que "circulam nas sombras", os mesmos que defenestraram Fábio Castro. Pelo jeito dessa parte do comentário o Anônimo parece dizer que aconteceu duas injustiças. Porque o povo não cuida do que tem de fazer e deixa essas conversinhas sem importância de lado? Tá parecendo conversa de invejozo (ou invejoza). Atacam uma pessoa que não está aqui pela costa, usando o anonimato. E se o Giorlando não voltar? E se voltar mais forte? O que este que trabalha no palácio vai dizer? Será que esse Anônimo é o informante do Bacana e um dos envolvidos na querelas que o bahiano se meteu por aqui?

Anônimo disse...

Sou o anônimo que trabalha no Palácio e só isso já justifica que eu permaneça anônimo. Mas o próprio Giorlando fazer comentários defendendo a si mesmo e assinando como anônimo é a prova de seu total isolamento. Que ele volta, ele volta. Mas não volta porque foi chamado. Volta porque ninguém joga fora dez mil contos, café, almoço e roupa lavada. Dizer que a comunicação do governo melhorou depois que ele chegou e chamar a todos nós, que estamos aqui desde o começo do governo, de incompetentes e isso é inadmissível. Se houve melhoria, essa melhoria se deve a um briefing melhor que as agências estão recebendo e isso é trabalho da Kátia Wilkens, ótima profissional, e não do Giorlando.

Anônimo disse...

Escrivinhador que trabalha no palácio e se esconde no anonimato – por medo do palácio ou das sombras que defenestram? – vê-se que não conheces o Giorlando. Querer atribuir a ele qualquer um dos textos desta página é não saber mesmo de quem falas. Só uma coisa posso concordar contigo, Kátia Wilkens é uma boa profissional mesmo. Então vai lá, procura a Kátia e perguntes a ela como quem ela trabalha em parceria.
E quero te dizer que falei esta tarde com o Giorlando. Ele está em Belém. Não sei se ele vai ficar. Não depende dele, nem de mim nem de ti. Se ficar, tu estarás contrariado (ou contrariada) porque não saberás mais como explicar as tuas contradições. Dissestes: “Que ele volta, ele volta. Mas não volta porque foi chamado. Volta porque ninguém joga fora dez mil contos, café, almoço e roupa lavada.” Ora, como é que alguém subalterno pode decidir, sozinho, voltar para onde não é chamado e ainda ganhando dez mil contos, café, almoço e roupa lavada?
Te assumes ou te expliques, “Anônimo Que Trabalha no Palácio” que não aceita ser incompetente, mas ataca um profissional pela costa só por inveja. Tu sabes que essa covardia é que faz com que não apenas o Giorlando, mas o André Segatin, Paulo Rainek e outros tenham que vir fazer aquilo que tu não consegues, porque perdes teu tempo (e o do governo) em futricas de comadres.